quinta-feira, 31 de julho de 2014
segunda-feira, 28 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
MATAR CRIANÇAS PODE, EDUCAR NÃO (LEI DA PALMADA)
O que aconteceu conosco? Sim o que fizeram com a gente? Onde esta a nossa condição de julgar as coisas? Tenho ficado estarrecido com a falta de critério da nossa sociedade. Parece-me que temos colocado nos lugares de decisões importantes gente sem a mínima condição de pensar, sem preparo algum para discernir entre as cores preta e branca.
Será que não há nenhuma pessoa sensata na Câmara dos Deputados e nem no Senado que tome decisões sem estar com os olhos obliterados pelas vantagens pessoais, ou pautadas apenas na aprovação da maioria burra com cara de inteligente? Será que a única razão para estarem lá é a perpetuação do estarem lá?
Será que não tem ninguém que saiba a diferença que existe entre uma traqueostomia de emergência e uma facada na garganta? Ou a distancia astronômica que há entre praticar violência contra uma criança e uma correção de amor de um pai que ama profundamente seu filho a ponto de sentir uma dor terrível em seu coração quando entende ser necessária a correção?
Palmada no bumbum nunca foi e nunca será violência, antes, é um ato de amor do mesmo modo que uma traqueostomia de emergência jamais poderá ser considerada uma facada na garganta ou violência. Pelo contrário, é uma ação em favor da vida. Entender diferente é absurdo.
Além do mais, qual criança de três, quatro ou cinco anos, a partir do diálogo feito em tom baixo e sem energia poderá de fato ceder aos argumentos do adulto que busca proteger sua vida e educá-la? Sim, pois penso que este deve ser o próximo passo, a Lei da Bronca. Afinal de contas, do jeito que está a falta de critério, ou pelo critério criado, terão de concluir que dar bronca também é violência, violência verbal e que, portanto, deve ser penalizada também.
Mas, continuando com nosso raciocínio, como ensinar a estas crianças que não devem chegar perto do fogão quente, e nem enfiar o dedo na tomada? Que não devem se jogar no chão do supermercado e que cuspir nos outros é errado? Que não devem bater nos amigos de escola, ou que não devem roubar o brinquedo dos amiguinhos? Só conversando?
Como pode ser isto, se nem os adultos na política aprendem assim? Pois mesmo em face do clamor do povo e da sociedade, contra a maldade da corrupção, grande parte de nossos políticos permanecem como crianças birrentas insistindo em seus atos corruptos que fazem mal não só a sociedade mas a suas próprias almas. Será que o objetivo deles é replicar em nossas crianças suas práticas, ou que elas lancem mão do mesmo subterfúgio que eles costumam usar?
Digo isto pois é comum quando pegos com a boca na botija, como infantis descarados, afirmarem com a maior cara de pau: “Não fui eu”. Continuam assim, pois estão certos que ficarão sem correção e que, no máximo, o que terão de ouvir não passa de um amontoado de falatório para os quais eles não darão a mínima importância. Se não funciona com eles, por que eles julgam que funcionará com as crianças?
Querem criminalizar os pais que amam seus filhos, além de pisarem na democracia tendo em vista que o Estado quer determinar como as famílias devem educar seus filhos: o público controlando o privado. É mais uma demonstração de despotismo de um Governo que fala de democracia ao passo em que amordaça as mídias. Que fala de liberdade à medida que restringe os direitos dos cidadãos. Que fala de justiça social ao passo que seus expoentes quadrilheiros enriquecem de forma questionável. A loucura é tanta que chegamos ao ponto de admitirmos o assassinato em massa de milhares de crianças rejeitadas por seus pais mediante o aborto enquanto criminalizamos a educação amorosa de um pai que se expressa em dar limites ao filho a quem deseja e ama.
A igreja é sal e luz desta terra. Se ela perder seu caráter, sua característica como dizem as Escrituras, não servirá para mais nada. Pressione seus congressistas, orem por nossa sociedade e permaneçam firmes dando razão à Palavra do Senhor que diz: “Porque o SENHOR repreende a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem”. Provérbios 3:12. - Alexandre de Oliveira Chaves
sexta-feira, 18 de julho de 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
AINDA QUE A FIGUEIRA...
Quando Habacuque proferiu essas palavras há centenas de anos antes de Jesus, talvez ele não fazia idéia de que mesmo depois de milhares de anos suas palavras se tornariam extremamente atuais como se fazem hoje em dia.
Surge um evangelho maquiavélico, onde os fins têm justificado os meios e com a benção de Deus!
Habacuque fala de 3 árvores bem conhecidas na Bíblia: Figueira, Videira e Oliveira.
Nos textos Bíblicos a Figueira se refere a cura (2Rs 20.5-7) a Videira, que produz o vinho, nos remete ao sangue de Jesus e por conseguinte à salvação e por fim a Oliveira que produz o azeite, muito usado para fazer os óleos da unção nos faz apologia a unção do Espírito Santo.
Habacuque nos diz que mesmo que eu não enxergue cura para minha doença, mesmo que ache que não há salvação e mesmo que surja aflição tamanha que não reconheça a voz do Espírito, mesmo assim ele se alegraria no Senhor. Mesmo que não haja gado ou ovelhas e a fome bata a sua porta, todavia ele não se esqueceria do Senhor e nem por isso estaria sobre maldição, mas sim sendo moldado pelo criador.
O profeta nos mostra que a vida pode ser difícil ou não. Não interessa as circunstâncias. O que interessa é o alvo, e este não são os bens materiais, amizades, fama ou saúde, o seu foco foi e sempre será o SENHOR CRIADOR.
Palavras mais que atuais nos dias de hoje. Pense! - Felipe Heiderich
quinta-feira, 3 de julho de 2014
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