sexta-feira, 27 de novembro de 2015

A VISÃO MODERNA DA SUBMISSÃO

“Mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, como convém a quem está no Senhor.” (Colossenses 3:18)
Semelhantemente ao homem, Deus coloca desafios para a esposa. Se ao homem está posto o desafio da liderança com amor e cuidado, à mulher está a questão da submissão.

A palavra submissão, por si só, já suscita sentimentos complexos em muitas mulheres e em muitos homens também.

Primeiro vamos entender o significado da palavra. Missão: vocação, alvos, objetivos. Sub: debaixo de. Logo, submissão significa algo como ter sua própria missão ligada à missão de alguém, no caso do marido. Se o esposo está liderando a família como Deus lhe pede, então ele possui uma missão clara e saberá orientar sua esposa para que juntos possam chegar ao cumprimento do que lhes foi solicitado.

Por outro lado, se a liderança masculina está ofuscada, pálida ou inexistente, haverá muito espaço para discutirem qual é a missão, e poderá haver problemas, pois “visão + visão = divisão”, ou seja, opiniões e decisões diferentes ao invés de ajuntar irão levar ao distanciamento do casal.

Não há nada contra a liderança feminina, mas observa-se que a grande maioria das mulheres sofrem muito no exercício da liderança, enquanto o esposo foi criado por Deus para isto e possui as características físicas e emocionais necessárias para a atividade.

Uma boa parte dos casamentos arruinados é porque o marido não assume seu papel de liderança ou porque a esposa não aceita a missão do marido e rebela-se contra a liderança. Fugir do chamado iguala o marido ao profeta Jonas, que fugiu para longe de Nínive e daquilo que Deus queria que ele fizesse, enquanto rebelar-se contra o marido é como rebelar-se contra Deus que o colocou neste papel.

Portanto, a esposa como ajudadora, pode e deve auxiliar o marido para que assuma sua posição de liderança e render-se à mesma de maneira inteligente e humilde.

Submissão não é não ter opinião própria, ser escrava do marido, ser desvalorizada por ele ou ainda não ter suas sugestões consideradas.

Ao submeter-se à liderança masculina, a mulher torna-se mais feminina, retira-lhe o cansaço e a tensão sofrida no dia-a-dia. Com isto, o seu marido irá mudar. Provérbios 21:1 diz que Deus pode mudar o coração do rei como quer.

Empregando este versículo minha esposa orou a Deus pedindo que eu lhe levasse flores, rosas amarelas. Bem, ela já tinha se cansado de dizer que queria flores, e ao encontrar este versículo resolveu testar se funcionava.

De repente fui inundado por um desejo de dar flores a ela. Naquele dia cheguei em casa com rosas amarelas.

Ela ficou duplamente feliz, por receber as flores e por ter sua oração ouvida. Então me falou do versículo e dai em diante passamos a sempre pedir a Deus o que desejamos um no outro. Isto tem nos poupado de discussões e brigas sem resultado, ao mesmo tempo que, ao pedirmos algo a Deus, somos confrontados com nossas próprias atitudes, o que faz com que ambos sejam edificados e aperfeiçoados.

Concluindo, apesar de todas as mudanças culturais da atualidade, principalmente em relação aos papéis do homem e da mulher, sempre haverá um que precisa estar na liderança, caso contrário não haverá unidade e, consequentemente, ocorre a fragmentação e destruição do lar. Pode demandar pouco ou muito tempo, mas ocorrerá.

Em cima disto, mesmo com o crescimento dos papéis da mulher, esta, assim como seu marido, devem entrar em acordo sobre a liderança do lar, para evitarem conflitos desnecessários.

Minha recomendação é para que seja conforme está definido na Palavra e lemos no versículo acima, pois é da forma que Deus idealizou para o casamento e, portanto, tem a Sua benção, tanto para o esposo como para a esposa.

PARA EXERCITAR COM SEU CÔNJUGE


  • Tenho entendido a questão da submissão?
  • O que posso fazer para melhorar minha unidade com meu esposo?

“Pai celestial, perdoe-me por todas as vezes que esqueci-me de meu esposo como aquele que o Senhor colocou para me proteger, cuidar e prover, e o desrespeitei. Que a Sua Graça recaia sobre a minha vida para que possa compreender Teu desejo para a família e assim sejamos edificados. Amém!" Luis Antonio Luize - www.ichtus.com.br

DESCONSTRUINDO A RELIGIÃO - 104 (2015)


quarta-feira, 25 de novembro de 2015

LUTAS/VITÓRIAS

"Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não podem ser comparados com a glória a ser revelada em nós." (Romanos 8:18)

Você já leu alguma vez uma passagem bíblica e ficou se perguntando:

 - Por que isso está aqui?

Bem, há algumas semanas, no meu período devocional, peguei minha bíblia e fui ler buscando sinceramente algum texto de consolo e conforto, pois estamos passando por lutas. Com aquele sentimento de que parecia que um balde de problemas despencou sobre nós de uma única vez, pensando comigo: "Bom, Deus sabe o que estamos passando e de como estou me sentindo, ele certamente vai falar comigo através de sua palavra e me trazer consolo, me renovar o ânimo..." Só para deixar claro eu não pego a bíblia e faço algum tipo de “sorteio” para ver o que Deus vai falar, eu sigo um cronograma ou um livro de devocional.

Neste dia, seguindo meu livro de estudos, o texto era no livro de Juízes, aliás, a semana toda era em Juízes, e o texto era basicamente ordens do Senhor para que o povo entrasse na terra, guerreasse com o povo que lá estava, matasse todos inclusive os animais e tomasse posse da terra. Bem, não foi bem isso que eu imaginava quando me sentei para fazer a devocional. Eu esperava consolo, ânimo, conforto; não uma leitura de sucessíveis guerras, matanças, destruição. Mas a palavra de Deus diz que ela é apta para ensinar, então vamos lá, o que Deus quer me ensinar com este texto? Fala aí, Deus, o que tu tens aqui para minha vida neste dia de hoje? E Deus falou.

Deus havia prometido ao povo de Israel que saiu do Egito uma terra que seria deles, uma terra onde brotava leite e mel, onde eles teriam fartura, riquezas, onde eles se tornariam uma grande nação. Ele prometeu a Josué que estaria com eles todo o tempo, mas eles teriam de conquistar a terra, teriam de lutar, derrotar os gigantes que lá estavam e vencê-los.

Hoje não é diferente para nós. A promessa que temos da parte de Deus é que ele estará conosco todo o tempo, mas nós também teremos lutas, teremos nossos gigantes para derrotar, temos um inimigo que está ao nosso redor pronto a nos devorar. E o que temos da parte de Deus é a Palavra de Jesus que nos diz: "Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16:33). Ele nunca nos prometeu uma vida sem problemas, tribulações, lutas, mas disse que tivéssemos ânimo, pois assim como Ele, venceríamos. 

Meus queridos, tenho aprendido que sem guerras, sem lutas não há vitórias, não há como dizer que venceu a doença sem ter ficado doente, ter passado pela enfermidade, não há como ter vitórias financeiras sem que tenhamos passado pela bancarrota, pela escassez, não há como ter vitórias sobre o pecado sem que tenhamos passado pela tentação e vencido. Vitória vem depois da luta, glória depois da batalha vencida, mas em todo tempo contamos com a presença constante do Senhor conosco, com sua força, direção, cuidado, presença.

Quando Deus está conosco, no final seremos sempre vitoriosos, mesmo que perdendo uma batalha, até mesmo nas vezes que experimentamos dores, se estamos com Jesus, somos vitoriosos. Aprendi que não somente quando passamos por lutas e saímos vitoriosos é que Deus esteve conosco, não. Muitas vezes, mesmo na derrota, somos vitoriosos por aquilo que aprendemos, somos vitoriosos porque saímos diferentes de quando entramos, porque nosso caráter foi moldado para mais próximo do caráter de Jesus, somos vitoriosos porque aprendemos mais uma lição, somos vitoriosos porque Jesus foi glorificado através de nós.
www.ichtus.com.br - Sandra Torres

ESPÍRITO DA CRUZ – APRENDENDO COM NAPOLEÃO

Napoleão Bonaparte, exilado na ilha de Santa Helena, afirmou: “para se fundar uma religião é preciso primeiro morrer e depois ressuscitar, a primeira eu não quero, mas segunda eu não posso”. Aqui, precisamos fazer algumas considerações sobre sua fala.
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Quando imperador, na crista da onda, o grande Napoleão se bastava gerindo o  seu império com mão de ferro. No exílio, sem a bajulação do poder, teve todo tempo para refletir, bem como a graça de cima para ser transformado; parece que foi convertido. Mas, na sua frase, acima, não foi exato. Ninguém precisa morrer e ressuscitar para fundar uma religião. De fato, a religião é construída e exercida na força da carne do velho Adão.
Talvez Napoleão estivesse querendo dizer:  para ser integrante do evangelho é precisa morrer e depois ressuscitar; é preciso que o velho Adão morra. O problema é que não quero morrer. Não quero sair do comando, não pretendo deixar de governar. Além do que, se eu morrer, não consigo retornar à vida. Eu não posso me ressuscitar.
Eu não quero morrer, mas essa é a única alternativa para uma vida nova. Sem a morte do ego na cruz, com Cristo, não há a menor possibilidade de ter vida ressurrecta. A obra do evangelho de Deus em favor do pecador é a morte e a ressurreição, enquanto a religião é tão-somente o  esforço humano para buscar a aceitação divina. 
O ego vive do egoísmo como a matriz de um vida insatisfeita e a obesidade da alma que nunca se contenta. A insatisfação é a filha primogênita desse eu insubmisso que se deleita em desprestigiar os outros para tentar projetar a sua sombra com o fogaréu das vítimas que incendeia. Logo, a alternativa da salvação é a morte desse soberbo soberano. 
Sem a morte do ego não há possibilidade de vida espiritual. É por isso que, de modo insistente, Thomas Brooks súplica em oração: – “Livra-me, ó Deus, daquele homem mau – eu mesmo.” Ninguém pode, simultaneamente, chamar a atenção para si e glorificar a Deus. Ou o ego morre com Cristo ou ele se mata de tantas exigências egoístas.
O pregador americano D. L. Moody dizia de si: “tenho mais dificuldade com D. L. Moody do que com qualquer outro homem com quem já me encontrei.” E John Newton somou: “tenho lido sobre muitos papas ímpios, mas o pior papa que já encontrei é o Papa Eu.” De fato, jamais podemos nos vencer ou extinguir, mas podemos nos conformar com o molde da cruz, pois a morte de Cristo precisa ser incorporada em nosso modo de viver.
Mendigos, “o homem que vive por si e para si, tenderá a ser mais corrompido e mais corruptor pela companhia de “si” que ele não quer abandonar.” Mas lembre-se que o eu é ainda tão sutil, que raramente alguém percebe a sua presença. Se eu quiser ter uma biografia que não termine na frase, “aqui jaz”… esse eu tem que morrer com Cristo, antes da minha morte física.
Do velho mendigo do vale estreito,
Glenio Fonseca Paranaguá

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

ACAMPAMENTO DE CASAIS 2015 - DOMINGO-MANHÃ

ACAMPAMENTO DE CASAIS 2015 - SÁBADO-NOITE

ACAMPAMENTO DE CASAIS 2015 - SÁBADO-TARDE

ACAMPAMENTO DE CASAIS 2015 - SÁBADO-MANHÃ

ACAMPAMENTO DE CASAIS 2015 - SEXTA-NOITE

DESCONSTRUINDO A RELIGIÃO - 102 (2015)

A CRUZ CONTINUA JOVEM 2015 - SEM FÉ, A CIÊNCIA SE TORNA UM CREDO RELIGIOSO

CONGRESSO A CRUZ CONTINUA JOVEM 2015 - A ORIGEM DA INFORMAÇÃO GENÉTICA

CONGRESSO A CRUZ CONTINUA JOVEM 2015 - A ORIGEM DAS TEORIAS

CONGRESSO A CRUZ CONTINUA JOVEM 2015 - OS BILHÕES DE ANOS E CRONOLOGIA BÍBLICA

CONGRESSO A CRUZ CONTINUA JOVEM 2015 - A ORIGEM DO UNIVERSO

CONGRESSO A CRUZ CONTINUA JOVEM 2015 - A ORIGEM DA VIDA

#LUZ - 92 - LIVRE DOS JUDAIZANTES - 3

CRISTO EM MIM COM VOCÊ - 140 - CELEBRAÇÃO NA VIDA CRISTÃ

CAFÉ E FÉ - 106 - UM OLHAR DIFERENTE PARA A AMIZADE