terça-feira, 26 de junho de 2012

O VALOR DE NOSSOS PAIS...!!!

" Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de
gerente de uma grande empresa.

Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última entrevista e
tomou a última decisão.

O diretor descobriu através do currículo que as suas realizações
acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até
à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse
pontuado com nota máxima.

O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?" o jovem
respondeu, "nenhuma".

O diretor perguntou, "Foi o teu pai que pagou as tuas mensalidades ?"
o jovem respondeu, "O meu pai faleceu quando tinha apenas um ano, foi
a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades."

O diretor perguntou, "Onde trabalha a tua mãe?" e o jovem respondeu,
"A minha mãe lava roupa."

O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. O jovem
mostrou um par de mãos macias e perfeitas.

O diretor perguntou, "Alguma vez ajudaste a tua mãe a lavar as
roupas?", o jovem respondeu, "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu
estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa
mais depressa do que eu."

O diretor disse, "Eu tenho um pedido.  Hoje, quando voltares, vais e
limpas as mãos da tua mãe, e depois vens ver-me amanhã de manhã."

O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. Quando
chegou a casa, pediu feliz à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. A
mãe achou estranho, estava feliz mas com um misto de sentimentos e
mostrou as suas mãos ao filho.

O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe
enquanto o fazia. Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe
estavam muito enrugadas, e havia demasiadas contusões nas suas mãos.
Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpas com
água.

Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que
lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões
nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência
acadêmica e o seu futuro.
Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as
restantes roupas pela sua mãe.

Nessa noite, mãe e filho falaram por um longo tempo.

Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou,
"Diz-me, o que fizeste e aprendeste ontem em tua casa?"

O jovem respondeu, "Eu limpei as mãos da minha mãe, e ainda acabei de
lavar as roupas que sobraram."

O diretor pediu, "Por favor diz-me o que sentiste."

O jovem disse "Primeiro, agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe,
não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo, ao trabalhar e ajudar a
minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo
pronto. Em terceiro, agora aprecio a importância e valor de uma
relação familiar."

O diretor disse, "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero
recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que
conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma
pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida.
Estás contratado."

Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos
seus subordinados. Todos os empregados trabalhavam diligentemente e
como equipa. O desempenho da empresa melhorou tremendamente.

Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis,
vai desenvolver-se mentalmente e vai sempre colocar-se em primeiro.
Vai ignorar os esforços dos seus pais, e quando começar a trabalhar,
vai assumir que toda a gente o deve ouvir e quando se tornar gerente,
nunca vai saber o sofrimento dos seus empregados e vais sempre culpar
os outros. Para este tipo de pessoas, que podem ser boas
academicamente, podem ser bem sucedidas por um bocado, mas
eventualmente não vão sentir a sensação de objetivo atingido. Vão
resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. Se somos esse tipo
de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o
nosso filho?

Pode deixar o seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições,
aprender piano e ver televisão num grande plasma. Mas quando cortar a
relva, por favor deixe-o experienciar isso. Depois da refeição,
deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs. Isto
não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque
o quer amar como deve de ser. Quer que ele entenda que não interessa o
quão ricos os seus pais são, um dia ele vai envelhecer, tal como a mãe
daquele jovem. A coisa mais importante que os seus filhos devem
entender é a apreciar o esforço e experiência da dificuldade e
aprendizagem da habilidade  de trabalhar com os outros para fazer as
coisas.

Quais são as pessoas que ficaram com mãos enrugadas por mim?


terça-feira, 19 de junho de 2012

'Não julgueis, para que não sejais julgados.' - Mateus 7.1



'Não julgueis, para que não sejais julgados.' - Mateus 7.1
No que diz respeito a julgar, Jesus diz: 'Não o faça.' O cristão comum é um individuo crítico ao extremo. A critica faz parte das faculdades comuns do homem;mas, no campo espititual, nada se consegue através da crítica.

O efeito da crítica é a destruição dos potenciais daquele que é criticado; o Espírito Santo é o único que está em condições de criticar; só Ele é capaz de mostrar o que está errado sem magoar nem ferir. É impossível entrar em comunhão com Deus quando se está com espírito crítico, pois ele nos torna duros, vingativos e cruéis, e nos deixa com a lisonjeira presunção de que somos superiores. Jesus nos diz que, como discipulos, temos que cultivar um estado de espirito que não critica. Isso não se consegue de uma vez. Evite qualquer atitude que o coloque numa posição superior.

Não há como escapar à sondagem de Jesus. Se estou vendo o argueiro em seu olho, isso significa que tenho uma trave no meu. Tudo o que vejo de errado em você, Deus o encontra em mim. Todas as vezes que julgo alguém, condeno-me a mim mesmo (ver Romanos2.17-20). Chega de medirmos a vida dos outros. Sempre existe na vida dos outros um lado que não conhecemos. O que Deus tem que fazer é submeter-nos a uma faxina espiritual; e, depois disso, não sobra espaço algum para o orgulho. Depois que descobri o mal que existiria em mim, não fora a graça de Deus, jamais encontrei alguém que me fizesse perder as esperanças a seu respeito.  
Autor: Oswald Chambers
Extraído do Livro Tudo Para Ele

quinta-feira, 14 de junho de 2012

GEORGE MULLER

No século XVIII, um jovem do de 21 anos sentiu o chamado para Missões. Nessa época namorava com uma moça cuja negação para Missões era evidente. O jovem, depois de muita luta, renunciou-a por amor a Deus.
                Desejando se preparar para cumprir seu chamado, viu-se desafiado pelo pai que ameaçava cortar o auxílio financeiro que lhe dava e do qual ele dependia para seus estudos. O jovem, corajosamente abriu mão de tal auxílio.
                Mais tarde, quando se tornou pastor, sofreu pressão por parte de alguns na igreja; seus opositores não queriam dar-lhe o salário necessário para sua manutenção. Após consultar a Deus em oração desafiou aquele povo dizendo: “Aqui ficarei! Se me cortarem o salário, ainda assim ficarei.”
                O jovem pastor colocou uma caixa à entrada do templo com os seguintes dizeres: “Os que sentirem desejo de cooperar no sustento do pastor devem colocar nesta caixa as suas ofertas”.
                O servo do Senhor aprendeu que se o Senhor cuida até dos pardais, quanto mais cuidará do servo que lhe obedece.
                Habitando em Londres, Inglaterra, teve sua vida impactada pelo texto do Salmo 81.10, que diz: “...abre bem a boca e ta encherei”. Este texto se tornou seu lema de vida; ele foi alertado para o fato de que as infinitas riquezas da providência estarão postas à disposição humana, caso forem solicitadas devidamente.
                Vendo que havia ali centenas de órfãos desamparados nas ruas, resolveu, então, fundar um orfanato, determinando que o único meio de suprir às necessidades dele seria às orações; a ninguém pediria nada.
                Publicou, neste período, um cartaz, no qual anunciava o propósito de abrir um orfanato. Visava atingir, principalmente, quatro classes de pessoas, as quais iria ajudar com seu testemunho e labor:
                1 – Os pobres, que, preocupados com suas próprias famílias, julgavam não ter tempo para se dedicarem às coisas divinas. Se ele, também pobre, pudesse manter e educar um grupo de órfãos, provendo-lhes as necessidades, teria prova concreta a oferecer-lhes;
                2 – Pessoas temerosas quanto à própria velhice e o medo de ficarem desamparadas. A estas seria revelado que Deus é o verdadeiro amparador, em todas as circunstâncias.
                3 – Comerciantes que, por causa das dificuldades, conduziam seus negócios de modo incorreto. A estes ele desejava provar o valor da retidão absoluta e confiança em Deus;
                4 – Aqueles cujas profissões não se harmonizavam com a vida cristã, mas receosos de mudá-la, temiam chegar a padecer necessidade. Desejava evidenciar que a Providência jamais os haveria de desamparar.
                Assim, levantou-se o primeiro de vários orfanatos que foram sustentados pelas orações de um homem.
                Certa vez, alguém perguntou: “Uma instituição assim não pode manter-se sem fundos permanentes. Há aqui tais fundos?”. A resposta foi: “Nossos fundos estão depositados num banco que jamais pode falir”.
                Esse jovem pastor se tornou famoso, mais de um milhão de paginas já foram escritas sobre ele. Seu nome é George Muller, o homem que creu no poder da oração e em tudo dependeu de Deus. Registra-se que em toda a sua vida, recebeu 50 mil respostas de Deus às suas orações.
                E você, em que tem confiado?
Rev. Maurício