O ESPÍRITO SANTO NA TRINDADE
Quando Elohim, o Deus grupal, criou o ser humano, disse: não é bom que adão esteja só. Adão aqui é um homem coletivo, não necessariamente um indivíduo.
A solidão é avessa à coletividade e viver é um assunto de compartilhamento e um modelo social da Trindade.
Já vimos, em outro artigo, que a matemática absoluta não divide a divindade.
Deus é uno, mas a sua unidade não é solitária. A coesão divina se mantém na pluralidade dos personagens, que mesmo sendo um único Deus, a sua convivência é numa sociedade sem rachadura de vontades. Como a natureza de
Deus é o amor, aquele que ama sempre fará a vontade daquele que é amado.
O Pai ama o Filho fazendo a vontade do Filho. O Filho ama o Pai realizando a vontade do Pai. O Pai e o Filho amam o Espírito efetuando a vontade do Espírito. O Espírito ama o Pai e o Filho executando as suas vontades. Na singularidade de Deus vemos três pessoas tendo uma só vontade e realizando um só propósito. Um é o número da indivisibilidade, enquanto três é o testemunho perfeito. Quando três se unem em uma só vontade não haverá traidor nem bifurcação.
Quando A for igual a B e B igual a C, logo C será igual a A. A unidade na Trindade depende da igualdade das vontades. A vontade de uma só pessoa é uma vontade unilateral. As vontades de duas pessoas em harmonia é um acordo de
dois lados que pode ter divergência ou ser rescindido, mas quando esse concerto tem três lados iguais, torna-se um depoimento uno e coerente.
O Espírito Santo é a conexão social das três vontades unidas em uma só vontade, fazendo com que a unidade das três seja o consenso mais poderoso que qualquer união possa promover neste mundo. Ter uma aliança indissolúvel na diversidade das vontades é, sem dúvida, o maior e mais perfeito nexo que pode existir no Universo. Nada pode superar ao poder inseparável das vontades idênticas e indissociáveis manifestas na pluralidade singular da Trindade Divina.
A doutrina da Trindade é simplesmente a concepção humana da revelação divina de que há um ser eterno de Deus: infinito, imaterial e indivisível. Esse um ser de Deus é compartilhado por três pessoas co-iguais, co-eternas e co-participativas, a saber, o Pai, o Filho e o Espírito. E essa cooperação uniforme, idêntica e constante é a causa não causada que causa a realidade do Universo e a universalidade dos relacionamentos significativos na ordem cósmica. Glenio Paranaguá
Quando Elohim, o Deus grupal, criou o ser humano, disse: não é bom que adão esteja só. Adão aqui é um homem coletivo, não necessariamente um indivíduo.
A solidão é avessa à coletividade e viver é um assunto de compartilhamento e um modelo social da Trindade.
Já vimos, em outro artigo, que a matemática absoluta não divide a divindade.
Deus é uno, mas a sua unidade não é solitária. A coesão divina se mantém na pluralidade dos personagens, que mesmo sendo um único Deus, a sua convivência é numa sociedade sem rachadura de vontades. Como a natureza de
Deus é o amor, aquele que ama sempre fará a vontade daquele que é amado.
O Pai ama o Filho fazendo a vontade do Filho. O Filho ama o Pai realizando a vontade do Pai. O Pai e o Filho amam o Espírito efetuando a vontade do Espírito. O Espírito ama o Pai e o Filho executando as suas vontades. Na singularidade de Deus vemos três pessoas tendo uma só vontade e realizando um só propósito. Um é o número da indivisibilidade, enquanto três é o testemunho perfeito. Quando três se unem em uma só vontade não haverá traidor nem bifurcação.
Quando A for igual a B e B igual a C, logo C será igual a A. A unidade na Trindade depende da igualdade das vontades. A vontade de uma só pessoa é uma vontade unilateral. As vontades de duas pessoas em harmonia é um acordo de
dois lados que pode ter divergência ou ser rescindido, mas quando esse concerto tem três lados iguais, torna-se um depoimento uno e coerente.
O Espírito Santo é a conexão social das três vontades unidas em uma só vontade, fazendo com que a unidade das três seja o consenso mais poderoso que qualquer união possa promover neste mundo. Ter uma aliança indissolúvel na diversidade das vontades é, sem dúvida, o maior e mais perfeito nexo que pode existir no Universo. Nada pode superar ao poder inseparável das vontades idênticas e indissociáveis manifestas na pluralidade singular da Trindade Divina.
A doutrina da Trindade é simplesmente a concepção humana da revelação divina de que há um ser eterno de Deus: infinito, imaterial e indivisível. Esse um ser de Deus é compartilhado por três pessoas co-iguais, co-eternas e co-participativas, a saber, o Pai, o Filho e o Espírito. E essa cooperação uniforme, idêntica e constante é a causa não causada que causa a realidade do Universo e a universalidade dos relacionamentos significativos na ordem cósmica. Glenio Paranaguá
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